sábado, 27 de abril de 2013
Tudo sobre o Ferro de Passar
A História do ferro de passar
O ferro de passar (português brasileiro) ou ferro de engomar (português europeu) é usado pelas pessoas para passar tecidos do vestuário, ou as de cama, mesa e banho, em geral, alisando-os através do seu aquecimento. Antigamente, esse aquecimento era conseguido graças à queima de óleo, carvão ou gasolina, atualmente esse aquecimento é gerado através da energia elétrica.
O ferro de passar é um instrumento que começou a ser utilizado a centenas de anos. Desde o século IV já existiam meios de se passar as roupas principalmente as femininas. Os chineses foram os primeiros a utilizar uma forma rudimentar desse instrumento, consistia em uma panela cheia de carvão em brasa, e manuseada através de um cabo comprido, a fim de obter o resultado desejado. Nos séculos seguintes, no ocidente passaram a usar a madeira, o vidro ou o mármore como matéria-prima desse instrumento. Eles eram utilizados a frio, uma vez que até o século XV as roupas eram engomadas, o que impossibilitava o trabalho a quente.
No entanto, o ferro de passar roupa propriamente dita na forma mais parecida com o que temos hoje, tem suas primeiras referências a partir do século XVII, quando o ferro a brasa passou a ser usado por uma escala maior de pessoas. No século XIX surgiram outras variedades desse instrumento, como o ferro de lavadeira, o de água quente, a gás e a álcool. Em 6 de junho de 1882, o norte-americano Henrry W. Seely inventou e patenteou o primeiro ferro de passar elétrico, ainda que não houvesse instalação de redes elétricas nas residências, e, no ano seguinte, as lavanderias já podiam ter a sua máquina de passar, um artefato enorme de uso comercial.
Em 1924 Joseph W. Myer inventou o ferro de passar elétrico com termostato.
Em 1926, em Nova York, a Empresa Elder Co. colocou à venda os primeiros ferros de passar a vapor de uso doméstico.
Apesar de o ferro elétrico ter sido uma ótima invenção, na época de seu lançamento ele não obteve o sucesso esperado, pois a maioria das residências daquela época não dispunha de energia elétrica, e as que contavam com esse recurso somente podiam usar o novo instrumento à noite, porque durante o dia as empresas de distribuição de energia suspendiam seu fornecimento à população. Para não alterar os hábitos da atividade doméstica, a população preferia continuar usando os mesmo recursos utilizados até então. Porém, com a melhoria no fornecimento de energia elétrica, o produto se tornou um eletrodoméstico indispensável em qualquer residência. No Brasil a nacionalização desse produto ocorreu somente durante a década de 1950; antes disso, o abastecimento do nosso mercado interno era feito através da importação.
Outra invenção semelhante, mas que não agradou, pelo certo perigo que oferecia a quem o manuseassem, foi um modelo de ferro de passar aquecido por uma lâmpada. Em 1892 surgiram os ferros de passar com resistência. Eles eram mais práticos, eficientes e seguros, pois aliavam limpeza ao controle de temperatura, e podiam ser usados em qualquer lugar que dispusesse de eletricidade, além disso eram oferecidos aos interessados a preços acessíveis.
Com a expansão da rede de distribuição elétrica, e por sua facilidade de produção e montagem, o ferro elétrico continuou despertando o interesse das donas de casa em tê-lo e usá-lo em seus afazeres domésticos. Em 1924 surgiu o termostato regulável, o que passou a evitar a queima das roupas, e dois anos mais tarde surgiria o ferro a vapor. A partir da década de 1950 os fabricantes começaram a abastecer o mercado com uma grande variedade de ferros de passar, disponibilizando modelos capazes de atender o gosto e preferência dos consumidores.
Beneficiado pela expansão da rede de distribuição elétrica, e pela facilidade de produção e montagem dos instrumentos, o que podia ser feito até mesmo pelos pequenos fabricantes da época, o ferro elétrico continuou despertando o interesse das donas de casa em tê-lo e usá-lo na rotina diária de suas respectivas moradias. Em 1924 surgiu o termostato regulável, o que passou a evitar a queima das roupas, e dois anos mais tarde o ferro a vapor. A partir da década de 1950 os fabricantes começaram a abastecer o mercado com uma grande variedade de formas e feitios dos ferros de passar, disponibilizando modelos capazes de atender o gosto e preferência dos consumidores, que hoje encontram em qualquer loja especializada os seguintes produtos:
- Ferros a seco - São os ferros tradicionais, que embora em desuso continuam sendo os preferidos por muitas donas de casa.
- Ferros a vapor - Como facilitam a eliminação de vincos e rugas, são indicados para uso doméstico.
- Ferros com gerador de vapor - São equipados com uma caldeira e usados especialmente em lavanderias.
- Ferros de viagem ou Ferros compactos- Pequenos, leves e portáteis, são ideais para se levar e usar em qualquer viagem que se faça.
Sobre esse mesmo assunto o jornalista Fernando Cerqueira Lemos escreveu “O Ferro de Passar Passado a Limpo”, livro onde ele“descreve a coleção de ferros de passar do Museu Paulista, em São Paulo, que conta com ferros de uso no Brasil no século 19 e início do 20. A origem e a evolução deste artefato e suas várias categorias são retratadas, por meio de textos e fotografias coloridas”. Na apresentação desse trabalho impresso em 2004 pela EDUSP – Editora da Universidade de São Paulo, está dito que “A coleção que inspira este livro começou há mais de 30 anos, quando o autor adquiriu seu primeiro ferro de passar: um ferro alemão da marca L. Schroder.
Durante esses anos continuou acrescentado exemplares de várias procedências, marcas, tipos. Cresceu também seu interesse por esses objetos domésticos, relegados a um plano secundário na historiografia brasileira, o que o levou a empreender esta pesquisa que ilustra um pouco de nossos costumes. Fernando Lemos apresenta a história do ferro de passar, discorrendo sobre a evolução dos modelos e tipos, a história dos principais fabricantes e a sua contextualização histórica, ao lado de vasta bibliografia para os interessados em aprofundar seus conhecimentos.
Os primeiros ferros surgiram séculos antes de Cristo, junto com o despontar dos primeiros tecidos e da necessidade de mantê-los passados. Antigamente, eles eram pesados, a base de ferro maciço forjado e esquentados em estufas a carvão, na lareira ou em chapas de fogão à lenha, o que dificultava em muito a sua utilização, requerendo um ótimo condicionamento físico do usuário. Desde então começaram a surgir as mais variadas formas de se alisar e dar brilho as roupas como: ferro a carvão, ferros a cunha, ferros a base de combustível líquido ou gasoso até chegar ao atual modelo movido à eletricidade. Indispensável a qualquer lar, o ferro de passar, em sua linha de evolução, passou a ser fabricado com materiais cada vez mais leves e duradouros como plástico, alumínio polido, aço inoxidável e teflon além de tecnologias e acessórios mais modernos como: jatos de vapor, superfícies antiaderentes, regulagem de temperatura específica para cada tipo de roupa, até os mais avançados equipados com sensores de movimento e base removível (sem fio). Todos estes avanços tecnológicos garantiram ao consumidor tudo o que ele precisa: melhor desempenho, segurança, garantia, assim como design e cores mais modernos e melhor custo benefício.
Ferros de Passar Roupa ( à carvão )
A história do ferro se inicia quando o homem passa a utilizar tecidos para ser vestir, e percebe que o aspecto amarrotado não é dos mais agradáveis. E aí começam a surgir as mais variadas formas de alisar e dar brilho às roupas.
As primeiras peças parecidas com o que conhecemos hoje são os ferros maciços, feitos na forja. Estes modelos eram esquentados sobre estufas alimentadas a carvão, na lareira ou sobre a chapa do fogão a lenha. A desvantagem deste tipo de ferro é que obrigava a ter vários deles, pois iam se revezando na mão da passadeira à medida que esfriavam.
A vida dos passadores, alfaiates e donas de casa começou a melhorar no século XVII, quando surgiu o ferro a carvão. Neste caso bastava um ferro, que ia sendo abastecido à medida que a brasa virava cinza. Aí também tinha um problema: às vezes saía fuligem de dentro do ferro, ou pior: faíscas. E lá se ia uma bela peça de roupa ou um lençol branquinho.
No século XX veio a solução definitiva – pelo menos até agora –: o ferro elétrico. Leve, versátil, seguro, popularizou o ferro de passar como um utensílio do cotidiano de todos os lares. Este modelo foi aperfeiçoado com o ferro a vapor, hoje o mais comum.
Os primeiros ferros surgiram séculos antes de Cristo, junto com o despontar dos primeiros tecidos e da necessidade de mantê-los passados. Antigamente, eles eram pesados, a base de ferro maciço forjado e esquentados em estufas a carvão, na lareira ou em chapas de fogão à lenha, o que dificultava em muito a sua utilização, requerendo um ótimo condicionamento físico do usuário. Desde então começaram a surgir as mais variadas formas de se alisar e dar brilho as roupas como: ferro a carvão, ferros a cunha, ferros a base de combustível líquido ou gasoso até chegar ao atual modelo movido à eletricidade. Indispensável a qualquer lar, o ferro de passar, em sua linha de evolução, passou a ser fabricado com materiais cada vez mais leves e duradouros como plástico, alumínio polido, aço inoxidável e teflon além de tecnologias e acessórios mais modernos como: jatos de vapor, superfícies antiaderentes, regulagem de temperatura específica para cada tipo de roupa, até os mais avançados equipados com sensores de movimento e base removível (sem fio). Todos estes avanços tecnológicos garantiram ao consumidor tudo o que ele precisa: melhor desempenho, segurança, garantia, assim como design e cores mais modernos e melhor custo benefício.
Quais são os materiais mais utilizados na fabricação do ferro de passar?
Os mais comuns são os com corpo feito a partir de plástico. Já a base do ferro é mais variada, os mais comuns são feitos a base de alumínio, antiaderente, aço inoxidável, teflon e alumínio polido. A grande novidade dos mais novos são as pastilhas anti-calcário, que não permitem a formação de depósitos de impurezas no interior do aparelho, aumentando em 70% a sua vida útil.
Qual é a matéria-prima utilizada na fabricação do ferro de passar?
A materia prima de um ferro de passar roupas? Ferro, baquelite ou madeira, pro cabo, e a resistencia de niquel-cromo e mica ou porcelana; os mais antigos eram usados o cabo de madeira e a resistencia era usado como isolante a mica; hoje o cabo é feito de baquelite.; os ferros mais antigos ñ usavam termostato; por isso se por acaso alguém esquecesse o ferro ligado poderia botar fogo na casa; hoje usando termostato issi ñ ocorre mais.,
Historia do Ferro de Passar
Algumas fontes históricas dizem que os primeiros ferros surgiram séculos antes de Cristo, junto com o despontar dos primeiros tecidos e da necessidade de mantê-los passados. Antigamente, eles eram pesados, a base de ferro maciço forjado e esquentados em estufas a carvão, na lareira ou em chapas de fogão à lenha, o que dificultava em muito a sua utilização, requerendo um ótimo condicionamento físico do usuário.
Outras dizem que os chineses foram os primeiros, utilizando uma panela de latão com brasa dentro, manuseando-a através de um cabo comprido, até conseguir realizar o objetivo de alisar a roupa. Nos seguintes séculos, os “alisadores de roupas” usaram materiais tais quais a madeira, o vidro e o mármore, que eram usados frios, pois as roupas eram passadas, o que, por sua vez, impossibilitava que a tarefa fosse feita envolvendo calor.
O ferro de passar a carvão é o percursor do ferro a vapor. Este era um ferro de formato similar ao ferro moderno, mas que tinha a parte de dentro oca, onde se colocava a brasa que mantinha o ferro quente.
Os ferros antigos eram aquecidos com óleo, carvão e até gasolina
Mas o nosso ferro de passar, tais como o conhecemos, tem seus primeiros registros a partir do Século 17, com o ferro aquecido com brasa. Foi somente no século 19 que surgiram outros tipos, como o ferro de lavadeira, ferro de água quente, ferro à gás e à álcool.
Podemos dizer que a evolução culminou em 1882, com a patente do ferro elétrico, criado pelo americano Henry Seely. O primeiro ferro a vapor demorou mais quase 50 anos para surgir, em 1926. No Brasil, os primeiros ferros de passar foram importados, mas a partir da década de 50 começamos a produzir os produtos nacionais.
Depois
Qualquer dona de casa sabe a importância de um ferro de passar roupa, é importante que não deixe a roupa com rugas, que deslize bem e que passe rápido. A utilização do ferro de passar se generalizou na primeira metade do século 20, após a invenção do ferro elétrico em 1926. Atualmente existem vários modelos de ferro, contudo, suas variantes são somente quatro: o ferro a vapor, ferro de caldeira, ferro a seco e os pequenos ferros de viagem. Nesse artigo mostramos modelos e exploramos cada uma dessas variantes, mostrando suas caraterísticas
Ferro a seco: O ferro a seco é o tradicional e um dos modelos mais antigos, já que foi a ele que foi depois adicionado o reservatório de água. A principal característica desse ferro é passar a seco, ou seja, ele é ligado à corrente que fornece a energia elétrica, ao passar pela resistência essa energia se transforma em energia térmica. -
Ferros a vapor: Os ferros a vapor têm um pequeno depósito que serve para encher com água, dessa forma quando o ferro aquece, a água evapora pelos orifícios situados na base do ferro. Eles têm também um regulador de temperatura, que deve ser posicionado de acordo com o tecido que está passando
Ferros de viagem: Os ferros de viagem são de muitas pequenas dimensões, pois seu principal objetivo é ocupar pouco espaço dentro de uma mala, sendo apenas utilizados em pequenas rugas na roupa, deixados pela permanência na mala. Funcionam a seco e não possuem reservatório de água e por isso não produzem vapor.
A Evolução do Celular
Era uma vez alguns engenheiros que resolveram mudar a o rumo da história. Pensando em uma maneira de tornar a comunicação mais eficiente e fácil, eles tiveram a brilhante ideia de criar um sistema que fosse capaz de efetuar a comunicação entre telefones sem fio. A ideia não era nada ruim, porém a tecnologia da época não ajudava muito. Tudo começou no ano de 1947, contudo as ideias não foram muito além da teoria e de pouca prática.
A real história do telefone móvel, também conhecido como celular, começou em 1973, quando foi efetuada a primeira chamada de um telefone móvel para um telefone fixo. Foi a partir de Abril de 1973 que todas as teorias comprovaram que o celular funcionava perfeitamente, e que a rede de telefonia celular sugerida em 1947 foi projetada de maneira correta. Este foi um momento não muito conhecido, mas certamente foi um fato marcado para sempre e que mudou totalmente a história do mundo.
Os primeiros aparelhos
Várias fabricantes fizeram testes entre o ano de 1947 e 1973, contudo a primeira empresa que mostrou um aparelho funcionando foi a Motorola. O nome do aparelho era DynaTAC e não estava a venda ao público (era somente um protótipo). O primeiro modelo que foi liberado comercialmente nos EUA (alguns outros países já haviam recebido aparelhos de outras marcas) foi o Motorola DynaTAC 8000x, isso ainda no ano de 1983, ou seja, dez anos após o primeiro teste realizado.
A primeira geração da telefonia celular se iniciava com celulares não tão portáteis, tanto que a maioria era desenvolvida para instalação em carros. A maioria dos celulares pesava em média 1kg (sim, você leu certo) e tinha dimensões absurdas de quase 30 centímetros de altura. Claro, isso era apenas o começo, sendo que a tendência era a redução no tamanho físico e o aumento de funções. O preço dos celulares evidentemente era astronômico, até porque, nem todo mundo tinha um carro para poder carregar estes “trambolhos”.
A segunda geração estava chegando
Logo no início da década de 90, as fabricantes já estavam prontas para lançar novos aparelhos, com um tamanho aceitável e um peso que não prejudicasse a coluna de ninguém. A segunda geração de aparelhos não traria apenas novos aparelhos, todavia também iria aderir a novos padrões de comunicação. Três tecnologias principais iriam imperar nesta época, eram elas: TDMA, CDMA e GSM. A segunda geração da telefonia móvel durou até a virada do milênio (talvez um pouco antes ou depois) e trouxe várias novidades, incluindo algumas que citaremos logo abaixo.
Falar pra quê? Envie uma SMS
Um recurso indispensável para muitas pessoas é o serviço de mensagem de texto (SMS). Poucos sabem, mas a primeira mensagem de texto foi enviada no ano de 1993, através de uma operadora da Finlândia. Aqui no Brasil demorou muito para chegar “toda” essa tecnologia, afinal, as operadoras brasileiras ainda estavam pensando em instalar telefones fixos para os clientes.
As mensagens de texto não eram grande coisa na época, porque eram limitadas a poucos caracteres e não permitiam a utilização de acentos ou caracteres especiais. Além disso, era difícil você poder utilizar o serviço de SMS, porque era necessário que, além do seu celular, o do destinatário fosse compatível com a tecnologia. Os celulares capazes de enviar mensagens de texto geralmente vinham equipados com um teclado alfanumérico, afinal, o aparelho deveria compreender letras além de números.
Novos serviços para atrair a clientela
Os celulares traziam campainhas um tanto irritantes, entretanto com o avanço da tecnologia nas operadoras e nos aparelhos, os ringtones monofônicos, e polifônicos, personalizados começaram a aparecer, fator que fez as pessoas gastarem “rios” de dinheiro só para ter o hino do querido time como toque.
Hora de introduzir um pouco de cores
Sem dúvida, tudo estava o máximo para os consumidores, mas ainda faltava algo para que o celular ficasse completo: eram as cores. Os aparelhos com dispositivos monocromáticos simplesmente não transmitiam tudo o que nossos olhos podiam perceber. Logo as fabricantes introduziram visores com escalas de cinza, recurso que permitia distinguir imagens. Apesar disso, ninguém estava satisfeito, porque tudo parecia muito irreal.
Quando apareceu o primeiro celular com quatro mil cores, as pessoas pensavam que estava acabando o mundo, porque era uma tecnologia incrível para um aparelho tão pequeno. Não demorou muito para que os aparelhos ganhassem displays de incríveis 64 mil cores e logo apareceram os visores com até 256 mil cores — as imagens já pareciam reais e não havia como perceber a falta de cores. Obviamente, a evolução não parou e hoje os aparelhos possuem 16 milhões de cores, um recurso que é fundamental em aparelhos de alta resolução.
Mensagens multimídia e internet, um grande avanço...
Com a possibilidade de visualizar imagens coloridas, não demorou nada para que os celulares ganhassem o recurso das mensagens multimídia, famosas MMS. As mensagens multimídia, a princípio, seriam úteis para enviar imagens para outros contatos, contudo, com a evolução do serviço, a MMS tornou-se um serviço que suporta até o envio de vídeos, é quase como enviar um e-mail.
O que todos queriam, finalmente estava disponível nos celulares: a internet. Evidentemente, a internet que era acessada através de um celular não era nada parecida com aquela que as pessoas utilizavam nos computadores, no entanto, isso deveria evoluir muito em breve. Era necessário que os portais criassem páginas pró-prias para celular (as chamadas páginas WAP), com conteúdo reduzido e poucos detalhes.
2, 5G — A terceira geração se aproxima
Ao mesmo tempo em que as operadoras de telefonia móvel foram implementando novos serviços, as fabricantes não paravam de inovar em funções nos aparelhos. Você acabou de ler todas as características que os celulares 2G tinham, mas ainda falta saber os detalhes que a geração intermediária trouxe. Ainda que não anunciada oficialmente, a geração 2, 5G foi marcada por um aumento significativo na velocidade de acesso a internet, pelas novas características dos aparelhos e claro, por apresentar um novo conceito de celular aos usuários.
Câmera para imagens e vídeo
A implementação de uma câmera num celular foi muito revolucionário, mas até hoje é difícil encontrar algum aparelho que traga uma câmera de boa qualidade, ou pelo menos, que consiga resultados aceitáveis em qualquer situação. Na verdade, é bem óbvio que os celulares não tragam câmeras profissionais, afinal, não há lógica em um aparelho que tem como função principal a comunicação, possuir uma câmera melhor do que as comuns.
Os fabricantes vêm introduzindo tecnologia de ponta nos últimos aparelhos, tanto que alguns modelos, como o Samsung i8910 Omnia HD — confira nesse mesmo texto mais sobre este aparelho — já são capazes de gravar vídeo com resolução em Alta definição e com uma taxa de quadros aceitável (30 fps). Como senão bastasse esse aparelhinho possui uma tecnologia para detectar rostos (e sorrisos), tudo com a incrível câmera de 8 MP (Megapixels) que ainda conta com flash. Achou pouco? Então aguarde, pois em breve o Baixaki publicará artigos da série “Novos Eletrônicos” para você conferir outras características de modelos semelhantes a este Samsung.
MP3 dispensa o uso de outros gadgets
Hoje em dia é comum os celulares possuírem suporte a reprodução de arquivos MP3, contudo, um dia isso já foi um grande luxo. Havia uma época em que esses arquivos nem existiam e as fabricantes de aparelho já cogitavam a ideia de incluir o suporte a reprodução de músicas. Demorou a chegar, mas ao que tudo indica, a função MP3 tornou-se um dos maiores atrativos nos celulares, porque simplesmente o consumidor gosta de possuir várias funções em um único aparelho.
Evidentemente algumas empresas não se restringiram a reprodução de arquivos MP3 e por isso adicionaram suporte a reprodução de outros tipos de arquivos de áudio — como o ACC e o WMA. Claro, também é impossível não lembrar de fabricantes que se deram ao luxo de adicionar equalizador, suporte a listas de reprodução, visualizações e a incrível capacidade de transmitir áudio para dois ou mais fones de ouvido.
Eles se tornaram inteligentes
Atualmente não se fala muito em celular, porque o assunto da vez são os Smartphones. O termo smartphone foi adotado devido à utilização de um sistema operacional nos celulares. Claro que essa capacidade está restrita a um pequeno número de aparelhos, porém, a tendência é que cada vez mais as fabricantes invistam na criação deste tipo de celular.
Além do sistema operacional, a maioria dos smartphones traz rede sem fio (wi-fi), câmera de qualidade razoável (geralmente o mínimo é 2 MP), Bluetooth (alguns aparelhos não são compatíveis com a tecnologia AD2P), memória interna com muito espaço — ou espaço para cartão externo —, funções aprimoradas (como a reprodução de arquivos que necessitem codecs, ou a compatibilidade com documentos do Microsoft Office), suporte a redes 3G e muito mais.
Os sistemas operacionais dos aparelhos variam muito, porque cada fabricante coloca um sistema diferente. Os principais são: Symbian e Windows Mobile (o iPhone utiliza o MAC OS X). Caso você queira saber mais sobre sistemas operacionais para celular, clique aqui para conferir o artigo que o Baixaki criou a respeito do assunto.
iPhone e seus concorrentes
Os celulares parecem não ter limites quando se fala em evolução. Cada vez novos recursos aparecem, melhorias são adicionadas e tudo continua ocupando o mesmo espaço. O recurso que mais espantou a todos foi a apresentação dos primeiros celulares sensíveis ao toque. O aparelho de maior sucesso foi o iPhone, da Apple, porque ele não era apenas sensível ao toque, mas trazia a sensibilidade a múltiplos toques, ou seja, você pode comandá-lo utilizando vários dedos.
Cada fabricante diferenciou seu aparelho em algum quesito, algumas marcas poderiam até ter incluso o “multitouch”, todavia nem todo mundo quer deixar a tela do aparelho cheia de gordura, fator que fez muitas empresas incluírem uma caneta para a utilização desse recurso.
O aparelho da Apple ainda trouxe outra inovações, não que outros aparelhos já não utilizassem, mas como estamos falando do enorme sucesso e falatório desse aparelho, vamos nos restringir a ele. O iPhone tem um acelerômetro para rotacionar a tela automaticamente, sensor de luz ambiente e sensor de proximidade. O primeiro aparelho da Apple não tinha suporte a rede 3G, fator que inibiu a vontade de muitos consumidores em adquirir o aparelho. A segunda versão do aparelho já vem com suporte as redes 3G e traz alguns recursos a mais — mas nada que seja realmente extraordinário.
3G – A revolução em nossos dias
Finalmente paramos de falar somente da evolução e voltamos a um pouco de história. A terceira geração de celulares chegou e nós somos os felizardos que estamos usufruindo de tudo que ela oferece. A nova geração oferece várias vantagens, como: vídeochamada, conexão de internet de alta velocidade, economia de energia nos aparelhos e funcionalidade de internet sem a necessidade de um aparelho celular (é possível utilizar a rede de internet 3G em Modems). Claro que o Baixaki não iria lhe deixar sem saber mais sobre o assunto, por isso, caso esteja interessado, nosso site possui um artigo sobre a tecnologia 3G, que você pode ler clicando aqui.
Novos aparelhos, nossos olhos não acreditam no que veem
A evolução não pode parar, por isso as fabricantes não param de lançar mais aparelhos, com recursos mais sofisticados e funções ainda mais interessantes. Para quem adora tecnologia, talvez os parágrafos a seguir vão ser interessantíssimos, pois vamos abordar alguns celulares que estão sendo fabricados e aparelhos que já estão no mercado — mas os brasileiros ainda não viram a tecnologia incrível que eles possuem.
Samsung i8910 Omnia HD
A Samsung lançou no ano passado um celular chamado Omnia. Por sinal este aparelho foi lançado na mesma época em que o iPhone 3G estava sendo divulgado pela Apple, fator que ofuscou um pouco o sucesso que o aparelho da Samsung poderia fazer. Agora a Samsung resolveu dar um upgrade no smartphone, que se chamará Omnia HD.
O Samsung Ombia HD possui configurações tão incríveis que ninguém acredita. Esse novo aparelho promete trazer uma câmera de 8 MP (com recursos de detecção de face e muito mais), receptor para TV Digital (ele grava o sinal digital em qualidade de 720p, por isso o termo HD no nome do celular), tela de 3, 7” (polegadas) com direito a resolução de 360x640, até 32 GB de armazenamento, tecnologia que simula 5.1 canais de áudio, acesso às redes 3G com velocidade de 7.2mbps e muito mais.
LG GC900 Viewty Smart
A LG quer repetir a história do Viewty. A segunda versão do aparelho, intitulada de Viewty Smart, terá um design parecido com o predecessor, porém trará configurações impressionantes. O novo aparelho da LG tem uma tela incrível, com resolução de 800 x 480, 3” (polegadas), tecnologia multitouch e acelerômetro, o aparelho tem tudo para conquistar um novo público. Muitas outras características (Bluetooth 2.1, acesso a internet na velocidade de 7.2 Mbps, câmera de 8 MP com reconhecimento facial) fantásticas fazem do Viewty Smart um dos novos destaques do mercado.
Nokia N97
A Nokia sempre esteve entre as melhores empresas de telefonia móvel e com seu novo aparelho N97, a fabricante de celulares certamente receberá muitos elogios. O novo aparato tecnológico da Nokia traz tudo o que os usuários sempre desejaram. Imagine um celular com tela sensível ao toque, teclado QWERTY, 32GB de memória interna (com espaço para mais 16GB externa), câmera de 5 MP (com flash e autorregulagem de foco) e muitas outras características. Esse é o N97, um dos celulares mais aguardados de todos os tempos.
Abaixo você confere o video promo do Nokia N97, que por sinal é um vídeo bem curto, mas que mostra um pouco do que este maravilhoso aparelho fará. Surpreenda-se!
Palm Pre
A Palm lançou um celular para concorrer com o iPhone e o Baixaki publicou um artigo completo a respeito deste smartphone. Confira todos os detalhes do Palm Pre clicando aqui.
4G – O futuro já está pré-estabelecido
Assim como demorou certo tempo para que o 3G fosse estabelecido, a quarta geração de telefonia celular (4G) não chegará tão rápida, mas já há algumas ideias de como ela será. Assim como o 3G já fez, a 4G deve continuar investindo no avanço da transmissão de dados. É muito provável que os novos aparelhos celular já trabalhem com o protocolo IP e sejam compatíveis com as redes de computador, ou seja, a tendência é uma só: os celulares estão prestes a virar computadores minúsculos.
Quem inventou o telemóvel?
O inventor do telemóvel foi Martin Cooper, que era director de projecto na Motorola.
Celular
O grande desenvolvimento da tecnologia nos tempos atuais, é responsável em transformar os objetos de desejo do momento em tecnologias obsoletas, em um espaço de tempo cada vez mais curto, mas nem sempre foi assim. Antigamente os celulares eram usados somente para se comunicar, mas com o passar do tempo essa tecnologia foi se aperfeiçoando passando a mandar mensagens, a ter jogos ,câmeras e ate mesmo acesso a redes sociais. Veja alguns exemplos de celulares da “idade da pedra”:
O primeiro celular: Motorola DynaTAC 8000X
Este aparelho só foi comercializado a partir de 1983 e pesava quase um quilo. A bateria dele durava apenas uma hora e armazenava até 30 números na memória.
Em 1987 foi lançado o celular Nokia Mobira Cityman 900
Foi o primeiro telefone móvel para a rede da NMT. O Cityman pesava 800 gramas e era extremamente caro. Fazendo a conversão para os dias atuais, o celular custaria US$ 6.635!
Primeiro celular GSM: Nokia 101 (1992)
Foi o primeiro celular com tecnologia GSM a ser comercializado. Tinha uma tela monocromática, antena externa e uma agenda que armazenava até 99 números.
Touch Screen: IBM Simon Personal Communicator (1993)
Este aparelho foi uma das primeiras tentativas de comercializar um smartphone viável. O Simon só foi vendido nos Estados Unidos e ficou conhecido por não apresentar botões físicos. Utilizava um visor sensível ao toque e uma caneta stylus opcional para navegar entre as funções.
Primeiro Smartphone: Nokia 9000 Communicator (1996)
Apesar 8Mega Byts de memória e um visor monocromático, este aparelho foi o primeiro smartphone comercializado. Aparentava ser um celular comum, mas ao ser aberto exibia uma segunda tela e um teclado
Nokia 5110 (1998)
O Nokia 5110 foi um dos primeiros celulares disponível em diversas cores e até estampas. Além da boa qualidade do aparelho e da vida útil da bateria, foi também um dos primeiros celulares a trazer o famoso jogo da Cobrinha (Snake Game).
A década em telefones celulares
Em 2000:
- As câmeras nos celulares não eram tão comuns, até a Sharp lançar o primeiro telefone munido do dispositivo, o J-SH04;
- Surgiu o primeiro celular com a tecnologia bluetooth;
Em 2001:
- Foi lançada, no Japão, a primeira rede 3G;
Em 2002:
- A Sony Ericsson lançou o T68i, primeiro celular com suporte a mensagens multimídia (MMS);
- A RIM lançou o Blackberry;
Em 2003:
- Surgiu na Inglaterra sua primeira rede 3G comercial;
- Nasceu o Windows Mobile, sistema hoje muito usado em smartphones;
Em 2004:
- A Motorola lançou um modelo clam shell (dobrável) que virou mania: o Razer;
Em 2005:
- A Sony Ericsson lançou o K750i, com uma câmera caprichada, e o W800i, especializado em música;
Em 2006:
- A LG se reinventou, lançando o Chocolate;
Em 2007:
- A eipou lançou o iPhone, da eipou;
Em 2008:
- Chegou o sistema operacional para celulares do Google, o Android;
Em 2009:
- O ano foi do iPhone 3GS, mas também viu surgir novos “sabores” do Android, com o HTC Magic e o Samsung Galaxy.
Hoje em dia temos um aparelho que "sobrevive" a uma imersão na água de até 30 minutos em até um metro de profundidade. Além de ter todas as tecnologias
domingo, 21 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
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